20.2.07




Capítulo VII: O Povo da Noite

Feldarbeit (norte de Kantora), 10 de setembro de 756 (CB).

O trio (Razlen, Dean e Durrechovksi) chega à cidade e providencia suas instalações na estalagem. A seguir, vão até a propriedade de Lorde Mirks e encontram a casa abandonada e vendida. Um mensageiro os informa do novo endereço e, em troca, pede para que entreguem a família de Mirks (ficam sabendo também que Mirks faleceu recentemente) uma carta enviada por George Weathermay. A carta faz referências a investigações e suspeitas e convida Mirks para um encontro na estalagem “O cachecol da donzela”.

Ao chegar à casa da família Mirks, o trio de aventureiros é bem recebido. A viúva de Mirks indica onde está o retrato do grupo de Mirks. Dentro do quadro, os aventureiros encontram um estranho pergaminho escrito em uma estranha forma de criptografia.

No dia seguinte, os personagens são contratados pelo prefeito da cidade para acompanhar uma carroça com oferendas para o Povo da Noite. As oferendas são feitas, de acordo com o ciclo lunar, pelo povo de Feldarbeit, ao mistério povo da noite para mantê-los afastados do gado e das plantações.

Os aventureiros seguem até o local indicado. Contudo, o povo da noite não recolhe as oferendas e ataca Durrechovski e uma pequena família camponesa da região deixando a misteriosa mensagem: “Rainha. Devolvam”.

A notícia se espalha e a fúria dos habitantes da pequena Feldarbeit começa a cair sobre a jovem albina Blassé adotada pela família do estalajadeiro. A jovem não sabe mais do que o povo da noite do que qualquer outro habitante e está com medo de ser raptada, contudo, um homem gentil desenhou um símbolo de proteção em seu quarto. Quando questionada a respeito desse homem, Blassé diz que ele abandonou a cidade, obrigado a continuar com sua viagem, pouco depois da distribuição dos folhetos do circo.

Durante a noite, os aventureiros ficam de guarda na estalagem para proteger Blassé do povo da noite. Contudo, não conseguem impedir que as criaturas levem uma das crianças da família. Isso resulta no estalajadeiro em choque e em sua esposa inflamando ainda mais o vilarejo contra Blassé. Dean foge com Blassé até a região onde são abandonadas as oferendas planejando utiliza-la como isca. Contudo, Durrechovski e Razlen convencem-no a deixá-la sob os cuidados do Kontor no templo e continuar a busca pelas criaturas. Seguindo as trilhas, os aventureiros encontram uma pequena caverna próxima ao leito do rio. A pequena caverna revela ser apenas uma de uma série de úmidos túneis subterrâneos que servem de covil para as criaturas. Mesmo com as dificuldades causadas pelas dimensões reduzidas das passagens, os aventureiros derrotam as pequenas criaturas (surpreendidas com as magias de Durrechovski) e salvam uma das crianças... quanto a outra, tudo que encontram são seus ossos...

Ao retornarem ao templo, não encontram nem Blassé, nem o Kontor. Correndo até a entrada do vilarejo, chegam a tempo de ver a jovem prestes a ser colocada em uma forca. Antes que algo possa acontecer a Blassé, Isolde (a senhora do circo) surge, acompanhada de dois atiradores de faca, e a leva até o circo, seu novo lar.

Os aventureiros se preparam para a tranqüila viagem de volta a Kantora sem maiores problemas, exceto, talvez, para Dean que continua a sentir o efeito do sangue tóxico das criaturas...

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